Thursday, August 03, 2006

Edicao Especial - Fuji Rock Festival `06



Musica, camping, chuva, sol, jovens, crianças, idosos, restaurantes, lago, lama, verde, lixo reciclavel, gripe, frio, thermas de água quente, tudo de bom e tudo de ruim. Coloque tudo isso em um grande liquidificador e terás o Fuji Rock Festival ´06 em suas mãos.

Agora que eu sei o que é o Fuji Rock Festival e aonde foi, posso fazer um post mais decente.

Esta foi a 10a. Edição do Fuji Rock Festival.Como os anteriores, foi realizado no Sky Station de Naeba em Niigata. O lugar fica a uns 40 minutos da estação de Echigo-Yuzawa, parte sul de Niigata (perto de Toyama). O lugar é famoso por seus sky stations, onsen e, claro, Fuji Rock Festival. O engraçado é ver os velhinhos com umas camisetas de propaganda do Fuji Rock Festival na estação.

Eu tenho muita coisa a escrever - e você vai achar tudo muito chato se escrever de forma corrida, que eu sei – por isso, vou postar tudo em tópicos, aí você lê só o que te interessa

FRF goodies





Chegando na estação de Echigo-Yuzawa, famosa por ser a estação de trem-bala mais próxima de Toyama, várias bandeirinhas vermelhas do Fuji Rock nos recepcionaram. Saindo da catraca, várias lojinhas vendiam camisetas, chaveiros e bugingangas para acampamento. Mas um item chamou nossa atenção: A água mineral oficial do Fuji Rock Festival. Queríamos saber a origem. Por motivos inexplicáveis, a fonte ficava mais perto de casa do que eu imaginava. Sim, a água oficial do Fuji Rock Festival é de Toyama.

My first camping?!?!
Para ser sincera, esta é a primeira vez que faço um camping por conta própria. E também é a primeira vez que monto uma barraca de noite. Até aí tudo bem. O problema é que tivemos que andar muito até encontrar um lugar para estabelecer nosso QG. Andamos...andamos. E o Fuji Rock já tinha começado. Desgraça. Deu para ouvir o Jet do camp site. Quando encontramos o lugar e levantamos a barraca, me dei conta que esta seria a primeira (e espero que a última) vez que levanto uma barraca em um terreno com ângulo próximo a 45o.

Look what you´ve done


Às vezes a gente pensa que seria muito feliz se pudéssemos voar. Ou então ter aqueles dispositivos de filmes de ação, sabe? Aqueles que você pega um cabide, segura nas extremidades e sai deslizando por um fiozinho de um prédio para o outro. Se eu tivesse uma dessas opções, não teria chegado atrasada no show do Jet.

Sei que você deve estar perguntando: `Por que você não foi mais cedo então, pequena criança?´. Pois é. Eu queria estar desde quinta alí. Mas acontece que eu tenho provas. E sim, o meu professor marcou bem na tarde de sexta. Fazer o quê? Não, imagina. Nem quis pegar esse cara (de cabelo vermelho e brinquinho que cai toda aula de cara no chão e que fica perguntando se a gente tá entendendo porque a gente não tributa isso ou aquilo) pela orelha e mandar ele cair do topo das montanhas de Naeba. Imagina. Não sou tão ruim a ponto de pensar isso. Mas foi culpa dele que não consegui ver nem o Pretty Dirty Things e o Jet inteiro.

Mas tudo bem. O Jet tava tocando quando a gente acabou de montar a barraca. O negócio era conseguir chegar lá em menos de 5 minutos (Sim, o Camp site é enoooorme e demora uns 20 minutos até chegar no Green Stage). Eu e a Yuki fomos correndo para o portão principal. E de longe ouvimos eles cantando `Hey, Look what you´ve done you made them...´. E as duas correndo a procura do Jet. Aonde está o Jet?


Finalmente chegamos. Platéia cheia. Mas bem espaçosa. Fomos passando, passando. E o Jet ainda conseguiu tocar ´Can´t get me out of this` e outras músicas que eu não lembro do título, mas sei que está no CD (Sim, Míriam, no CD do Jet também não havia o nome das músicas). Por fim, chegamos em uma grade. Isso lembrava muito aquela fossa do Tim Festival. Área VIP x pobres mortais.

Jet estava muito bom. O som estava muito bom. Aquele sonzinho eu-sou-rock-clássico-antigo-mas-sou-bem-novo. Pouca gente, mas todos bem animados. Cameron Muncey animado. Músicas animadas. Som de boa qualidade. É indiscutível. Jet é muito bom. Ouvir ao vivo é melhor ainda. Pena que durou pouco.

You´re lucky lucky, You´re so lucky




Vamos voltar ao assunto da Fossa área VIP x Pobres mortais. Quem foi ao TIM festival em SP se lembra daquela fossa que separava os vipetes dos reles mortais. Pois é. Tinha um desses no FRF também. Mas achei estranho porque em nenhum momento vi no site a venda de tickets vips. Todos eram do mesmo preço. E, de repente, terminando o show do Jet, a área vip esvaziou. Indignada com a falta de ingressos vips e de muita gente privilegiada, resolvi utilizar o meu precário japonês e perguntei para um cara do staff quem tem o direito de entrar na área sagrada. A resposta recebida:
- A fila começa ai. É só se organizar.
E não é que o portão estava do nosso lado? Sim. Viramos vipetes para o Show do Franz Ferdinand. Sim. Não era área VIP. Era um simples Mosh Pit mesmo. Sim. Fiquei muito feliz.



Acompanhamos os preparativos do palco. De repente, a entrada de This Boy animou toda a galera. Aparece Alex Kapranos. Sim. This boy is so spetacular . Como disse a Yuki: Ele é o único cara que usa uma camisa vermelha com uma calça branca e fica bonito. E aí começaram os hits dançantes: Tchu tchu tchu tchuru ruru tchuru Do you want to?, The dark of the matinee, Take me out, Tell her tonight, Darts of pleasure . Não exatamente nesta sequencia.Me diga, quem consegue ficar parado ao som de Franz Ferdinand? O mais legal é que tinha muito espaço no Mosh Pit para pular a vontade!

Kapranos estava maravilhoso cantando Eleanor put your boots on com um solo de violão e piano muito bonito e um ritmo mais leve que o do CD. Walk Away também com solo de violão. Foi uma apresentação bem marcante. Não dá pra descrever como foi bonita a entrada I swapped my innocence for pride...crashed...the end..within my stride...said I´m strong...now I know...that I´m a...looser. Depois, uma apresentação bem legal de Outsiders. Nunca vi uma bateria tão coletiva na minha vida. Depois para finalizar veio Michael no blefe, porque depois eles voltaram com The Fallen. E tocaram mais alguns hits. No meio ainda teve uma performance de I´m you villain com direito a um see you later, baby sayonara.




Agora quanto ao Kapranos. Sinceramente, nunca achei ele atraente em nenhuma foto e em nenhum a imagem de TV. Mas...pessoalmente as coisas mudam. Como a própria Yuki disse antes. Dificilmente você vai encontrar um cara que usa uma camisa vermelha com uma calça branca e fica bonito. Além disso, ele dá uma jogada nas pernas, que parece dançarina de Can-can. Mas é indescritível. Combina com ele. E deixa ele bem charmoso. Vai entender...

Enfim, foi um show sensacional.

Yeah the night´s not over...



O show terminou umas 22:00. Mas o Fuji Rock ainda é uma criança. Haviam duas praças de alimentação. Uma com um clima bem romântico com velas e a outra com cara de Festa Junina. As coisas eram bem carinhas, mas baratas para o parâmetro japones.
Alguns stages como o Orange Court, Red Marquee, Rookie a go-go e o Palace of Wonder estava a mil, trazendo um monte de apresentações legais.
Não conseguimos ir ao Orange Court porque era muito longe e tava escuro. Mas ficamos no Red Marquee que era um galpão com som da Carrozeria. Sim!! DJs all the night long!!! Sinceramente, desde que cheguei no Japão foi o único lugar com cara de balada que encontrei por aqui.

Depois fomos para o Palace of Wonder, onde havia um ilusionista dançando com fogos dentro de um chuveiro. Na verdade, nem estávamos prestando muita atenção porque conversa de mulher, vocês sabem como é né? Mas de repente, quando olhamos para o palco, uma pessoa toda pelada dançando debaixo do chuveiro. Sim. O ilusionista estava todo pelado. E ainda foi cumprimentar a galera assim. Vai entender.

Fomos para a nossa barraca terapeutica de 45 graus de angulo as 4. Dormimos. Afinal, no dia seguinte já tem onibus para Echigo-Yuzawa às 5 da madruga.

The most Kutsujoku day ever



Kutsujoku geralmente você usa quando alguem te humilha e você não tem como retrucar porque é verdade. É uma sensação de que alguém está tirando uma com a sua cara!

Como não tínhamos ingresso do segundo dia, resolvemos passear por Echigo-Yuzawa. Primeiro fomos para um Onsen (Thermas de água quente), já que a cidade é famosa por ter um monte delas. Mas descobrimos que as ruas onde deveriam ter Onsen só tem snack (Prostíbulo disfarçado de bar). Por isso, acabamos indo para um Onsen que tava mais para Sentou (Local de banho público) dentro da estação de trem. Era legal, porque a água tinha Sake. Vai entender porquê.

Primeiro procuramos um ATM (Caixa eletronico), porque eu estava sem dinheiro. Mas a porcaria do ATM não tinha meu banco. Kutsujoku 1.

Queria postar meu blog. Não existia cyber café. Kutsujoku 2.

Queria carregar meu celular e minha câmera digital. Não havia tomadas em nenhum lugar. Kutsujoku 3.

Queríamos passear. Não tinha nenhum lugar para ir. Kutsujoku 4.

Sim. Echigo-Yuzawa tirou gordo com a nossa cara. Porque uma cidade que tem estação de trem-bala é pior que Toyama? Todo mundo daqui acha que Echigo-Yuzawa é cidade grande por causa disso. Não dá para entender.

Pegamos o trem e fomos para algum lugar maior. Fomos para uma cidade chamada Muikamachi. Pelo menos chegando lá, no centro de informações falaram que tinha um cybercafé. Fomos até o lugar. E o Cyber tinha fechado. Kutsujoku 5.

Voltamos para Echigo-Yuzawa. Pegamos o ônibus para voltar para o festival. Mas não dava pra fazer nada, já que não tinhamos o ingresso do segundo dia. Kutsujoku 6.

No meio do caminho caiu a maior chuva e acima de tudo, tínhamos esquecido a capa e o guarda-chuva na barraca. Demora uns 20 minutos do ponto de ônibus até a barraca. E a chuva estava forte. Kutsujoku 7.

De dentro da barraca não tinha nada para fazer. Ficamos ouvindo o Sonic Youth de longe e passando frio. Kutsujoku 8.

Mas tudo bem...


By the way...


De noite fomos para o show do Red Hot Chilli Peppers. Tava muito cheio. Muita lama. Tentamos ir relativamente para frente, mas tava difícil. Quando eles começaram a tocar Can´t stop achei que ia morrer esmagada. Fomos para o fundo. Não era uma banda que a gente pagou para ver. Ficamos acompanhando de longe. Mas tava muito chato. O som deles era bem profissional.


Anthony Kiedis mandou bem. O careca (Flea) tem uma performance muito boa. John Frusciante cantou How deep is your love? em solo. Mas tava muito chato. Não sei porquê. E fora que eles só tocaram músicas do CD novo, do Stadium Arcadium, eu acho.


Mas, em algum lugar distante do Green Stage, estavam as manas tesouras. Os sicssor sisters estavam tocando no White stage. Fomos para lá. E não é que tava bem mais divertido? Tava parecendo festinha de formatura. Aquelas luzinhas bem tcham e as roupas dos vocalistas cheio de lantejoulas e paetês era tudo de formatura. Nunca tinha ouvido os sicssor sisters antes. Mas foi muito bom. Sensacional.

Now, it´s time for us...

Como foi um dia cheio de kutsujokus, resolvemos dormir. Afinal, estávamos quase doentes.

The third great day

Hoje é o último dia. Vamos aproveitar o máximo. Hoje temos ingresso. Mas, precisávamos ir para o banho da estação. Precisávamos de banho urgente. Saímos do banho era umas 12:00. Comemos alguma coisa e fomos para a fila do Festival. Cara, tinha tanta gente que ficamos quase duas horas na fila. Chegaram uns 5 ônibus e não pudemos ir em nenhum. Estava entrando em desespero. Não vai dar para ver Snow Patrol.

A Banda que eu gosto, mas não conheço as músicas



Pois é. Cheguei lá. Estava lá. Snow Patrol tocando. Platéia vazia. Entrei lá no meio. Tava tocando uma música que eu conheço. Eu gosto das músicas do Snow Patrol, mas nem sei o título delas. Nem sei qual é o CD que a Míriam me deu. Mas foi muito legal. Só ouvi duas músicas. O show deles duraram menos de uma hora. Que poxa.



Depois teve uma tarde de autógrafos. Não pude pegar autógrafos, mas fiquei pertinho deles. Esqueci de levar um cartaz escrevendo Come to Brazil.

Passeio no Parque



A tarde resolvi deixar de lado a banda e passear um pouco pelo sky station sem neve. O lugar é bem divertido. É bem grande. Tem vários teleféricos para a temporada de sky. Andando pra lá do Green Stage, onde era o palco principal, tinha um laguinho com um monte de gente pescando. Perto do laguinho tinha um lugar para crianças. Sim, havia muitas crianças no local. Tinha monitores e até um formigueiro para elas conhecerem as formigas.

Fiquei pensando como essas crianças são felizes. Tão pequenas e já vão para o FRF. Já aprendem a gostar de música legal. hehe.


Atrás do Green Stage, perto das montanhas, as pessoas podem ficar sentadas em esteiras ou cadeiras de pesca. Havia muita gente de meia idade lá dormindo.

É. O FRF não tem idade.

A Banda do Jack White, sem listras

Para ir me preparando para o Gran Finale (entenda, show dos Strokes), já fui para o Green Stage durante o show do The Racounters. A única coisa que sabia era que era uma banda com o Jack White. Quando eles apareceram no palco, apareceu um irmão do Jack White. Só que ele usava óculos. Muito parecido. Claro que o Jack White também tava por lá.

The Racounters realmente é uma banda com o Jack White. Mas as listras ficaram com a Meg. O estilo da música não se parece nada com o White stripes. É um sonzinho mais leve e muito gostoso de ouvir. A única coisa que pareceu com o White stripes é quando o Jack resolve fazer uns solinhos de guitarra. Mas estava muito bom.

I wish I wasn´t so high



Claro que quero ser VIP no show dos Strokes também. Afinal, depois do Franz, era o show que mais queria ver. Lembrando que quando fui no TIM Festival, eu tava o mais perto possível com o meu ingresso de gente pobre. Mas no FRF, as pessoas são mais justas. Qualquer um pode entrar no Mosh Pit, desde que obedeça a fila.



Mas o incrível é que aqui no Japão, a maior parte dos fãs dos Strokes são homens. E como vocês devem imaginar, foi difícil de ver a frente. Mas mesmo assim. Estou bem perto deles.

Tudo começou quando entrou o som de Juicebox. A Platéia vibra. Eu quase fiquei sufocada. Aquele monte de brutamontes começaram a pular. Mas tudo bem. Deu pra curtir um pouco. E deu pra ver Julian de pertinho. Depois tocou The end has no end e outras músicas do terceiro CD. O que me deixou meio triste, porque ainda não criei coragem de comprar o terceiro CD.



I wish I wasn´t so High., depois de ter dito isso, Julian canta Sometimes, umas e outras e depois Hard to explain. E foi nesse momento. Ele simplesmente pulou na platéia. E eu com a minha câmera clandestina consegui tirar uma fotinha dele na platéia. Até que tava perto. Cara. Eu adoro o Julian bêbado. Temos que colocar isso na cabeça: A qualidade do show do Strokes é proporcional a quantidade de álcool que o Julian ingere. E pelo visto ele ingeriu bastante. Ele tava super louco pulando na platéia, correndo no meio do povo...

E lá foi Strokes, tocando Last Nite, Modern Age, Is this it?, Take or leave it, 12:51 e muitos outros. Chega ao fim tocando Reptilla . Porém, eles voltam. Tocam New York City Cops .

Não adianta. Estou aqui em casa ouvindo os Strokes de novo. Mas não é igual. Quero aquela emoção do Julian cantando com todo espírito. Quero ouvir a bateria do Fabrizio a mil, a Guitarra de Alby e Nicky a centenas de decibéis com o baixo do Nicholai dando o saborzinho no som. É difícil explicar. Mas essa é a segunda vez que ouço os Strokes ao vivo. O som deles não é aquela coisa de show que muda totalmente a música. O arranjo é o mesmo. Mas ao vivo é muito melhor. Tem muito mais espírito. Você sente a pureza e a aspereza do som deles. É harmônico e desconcertante. Tá certo que o som do FRF tava mil vezes melhor que o do TIM Festival. Mas dá vontade de ir em todos os Shows deles.

Only you guys to make us feel like heroes . Disse Jules antes de entrar no palco pela segunda vez.

But you already are.

Espero que você beba muito ainda nessa vida, Jules.

Tirando uma sonequinha no Red Marquee

Depois do show dos Strokes, vieram os Happy Mondays tocar. Dizem que é famosa, mas eu não tava com saco pra ficar suando de novo no Mosh Pit, então resolvi sair. Fomos para o Red marquee. É finzinho da terceira noite. Dj tocando a mil. Dançamos a beça. Mas vimos que tinha um monte de gente sentado no chão, no canto do salão. Quando cansamos, fomos também para o canto do salão. E...dormimos. Depois vimos que não éramos somente nós. Um monte de gente estava no chão dormindo. Quando acordamos e fomos dar uma volta pelo salão, tinha gente deitada no meio da pista dormindo. Sim, estávamos todos acabados. Espero que ninguém tenha sido pisoteado aquela noite.

The Sr. Polvo?

Perto do World Restaurant, tem um palco embaixo de uma árvore que parece aqueles palquinhos de bar. E no final do terceiro dia, pessoas bem peculiares estavam tocando lá. Era um tal de The.Tacosan (The Sr.Polvo). Era uma banda bem estranha e bem apelativa. Um gordinho meia idade, careca com uma roupa de lutador de box com estampa de fogo, igual aqueles carros dos hot wheel era o vocalista. Dois senhores quarentões que lembram muito aqueles bichos grilos da época de woodstock eram o guitarrista e o baixista da banda.
Mas as músicas eram bem irreverentes. Gambaru Obasan, Banzai Mid age (A senhora que se esforça, banzai Mid age). Tinha um outro que era sobre inseticida. Muito engraçado.

O melhor foi a música dedicada para o Daniel san do Karate Kid. Tinha até coreografia. Life is Like, Up and down to Daniel san . Lembrem-se do Up and down quando Daniel san fazia o Kata. Sim, essa é a coreografia da música.

Vou comprar o CD deles.

Great!!!

É segunda feira. Acabou Fuji Rock. Mas, foi uma experiência única para mim. Nunca fui em um festival como esse. É grande e, acima de tudo, fabuloso. Vale a pena ir uma vez na vida. (tá certo que vai uma grana preta, mas...).
Claro que fiquei triste porque não consegui ver os Mystery Jets, Dirty Pretty Things, Asian Kung Fu generation, Gnarls Barkley e o Sonic Youth. Mas tudo seria muito perfeito se pudesse ter visto estas bandas também.

Ainda estou extasiada com o festival. Pelo menos para mim foi uma experiência única.

A única coisa que posso dizer é: Quero ir para o FRF´07!!!!